sábado, setembro 01, 2007

VALE A PENA NEGOCIAR COM ISRAEL...


Apesar de tudo parecer tão "perigoso" quando se trata de Israel, a verdade é que cada vez mais pessoas acham uma boa ideia investir neste país.
Numa importante reunião de foro económico realizada no mês passado em Israel, o "15º Fórum anual para as políticas económicas" e organizado pelo Instituto Democrático de Israel, os dados sobre o crescimento económico de Israel no período 2006-2007 impressionaram a todos.
Apesar da guerra no Líbano no verão passado e da contínua luta contra o terrorismo, os participantes do encontro, também conhecido como "Forum de Cesaréia" falaram da pujante economia israelita.
Em 2007, Israel tem assistido a um crescimento tanto no comércio interno como nas exportações. Analistas da Morgan Stanley calculam que o crescimento real do PNB para 2007 atingirá os 6% e manterá esse nível por mais tempo. Parece que a guerra fez com que a economia se organizasse e voltasse a crescer.
Apesar do surgimento do Hamas na liderança palestiniana e da violenta tomada de posse da Faixa de Gaza, a intervenção do primeiro ministro Ehud Olmert salientou uma queda significativa na dívida nacional. A guerra e a instabilidade não impediram o país de pagar os seus compromissos.
E apesar dos foguetes do Hezbollah estarem direccionados às cidades de Israel, o desemprego tem continuado a cair, e isso continuamente. Previsões do Banco de Israel apontam para uma taxa de desemprego de 7,5% para o final de 2007. Apesar de mais de 1 milhão de israelitas estarem a viver ao alcance dos foguetes dos terroristas, os judeus estão a trabalhar mais e a conseguir sustentar as suas famílias.
Num claro desprezo aos boicotes internacionais, os investidores continuam a olhar para Israel como um terreno estável e fértil para estabelecerem fábricas, escritórios e plantas de pesquisa. No ano passado, o mega-investidor Warren Buffett fez um estudo e concordou em investir 4 biliões de dólares na economia israelita com a compra da empresa Iscar Lda. Campanhas apelando do desinvestimento não têm eco face às oportunidades económicas percebidas pela comunidade internacional.
Ao mesmo tempo que o Irão pronuncia constantes apelos e ameaças à destruição de Israel, os países mais poderosos continuam a alimentar o crescimento da economia israelita.
O próprio governador do Banco de Israel anunciou durante a conferência que em 2007 o estado de Israel foi aceite como candidato à OCDE.
A inclusão nesta prestigiada organização económica colocaria Israel na companhia dos 30 países mais desenvolvidos que promovem a democracia e a economia de mercado.
Israel é um milagre de Deus. Só essa compreensão levará ao entendimento destes factos e desta impressionante realidade.
Shalom, Israel!

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