quinta-feira, fevereiro 28, 2008

ISRAEL PODE TER DE INTERVIR EM GAZA



Após a morte de Roni Yechiah, ontem, no colégio Sapir, vítima de um foguete (Qassam) disparado da Faixa de Gaza, o governo de Israel pondera seriamente uma possível intervenção directa em Gaza, para acabar de vez com o foco do terrorismo que diariamente martiriza o sul de Israel.
Roni, de 47 anos, e pai de 4 filhos, foi a última vítima, num dia em que 40 foguetes atingiram fábricas, casas e um hospital. Das Nações Unidas veio uma condenação, estando a ser estudada a possibilidade de uma conferência sobre os atentados terroristas.
Enquanto os EUA têm tentado a todo o custo suster a intervenção israelita em Gaza, o ministro da Defesa, Barak, em visita ao colégio atingido ontem no Negueve, afirmou que a solução para o problema dos foguetes Qassam está mais próxima do que se julga.
Ao mesmo tempo, Abbas, o "pacífico" presidente da Autoridade Palestiniana, declarou numa entrevista a um jornal da Jordânia que poderá apoiar o renovar de um conflito armado com Israel.
Israel terá necessariamente de intervir. Já chega de martírio. O mundo terá de reconhecer que Israel tem todo o direito de se defender contra estes hediondos ataques perpretados pelo terrorismo islâmico. É claro que quando Israel agir, será com muita dureza e logo virão os "pacifistas" europeus e outros que não experimentam na pele o que é ter a sua vida diariamente exposta ao perigo oriundo de quem não tem qualquer respeito pela vida humana.
Shalom, Israel!

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