sexta-feira, fevereiro 08, 2008

NÃO APAGUEMOS A MEMÓRIA!...


Devido à importância e sensibilidade deste tema, publicamos este e-mail que nos foi enviado e que é importante ler, pedindo-lhe que faça uma cópia e envie para todos os seus contactos, para que a memória não seja apagada, como infelizmente alguns querem em nome do "politicamente correcto"...

Exactamente, como foi previsto há cerca de 60 anos

É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças aliadas, General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.
E o motivo, ele assim explanou: " Que se tenha o máximo de documentação - façam filmes - gravem testemunhos - porque, em algum ponto ao longo da história, algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu".
"Tudo o que é necessário parao triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam". (Edmund Burke)
Relembrando:
Esta semana, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque "ofendia" a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu...
Este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo, e o quão facilmente cada país está se deixando levar.
Estamos há mais de 60 anos do término da Segunda Guerra Mundial.
Este email está sendo enviado como uma corrente, em memória dos 6 milhões de judeus,20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos, e 1900 padres católicos que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados , mortos de fome e humilhados , enquanto Alemanha e Rússia olhavam em outras direcções.
Agora, mais do que nunca, com o Irão, entre outros, sustentando que o "Holocausto é um mito", torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça.
A intenção em enviar este email, é que ele seja lido por 40 milhões de pessoas em todo o mundo. Seja um elo desta corrente e ajude a enviar o email para o mundo todo. Não o apague. Você gastará, apenas, um minuto do seu tempo a reencaminhá-lo...

1 comentário:

Anónimo disse...

Os Judeus têm um Direito Divino na Terra Prometida?
por
John Piper


Como devem alinhar-se os Cristãos que crêem na Bíblia no conflito Judaico-Palestiniano? Há razões Bíblicas para tratar ambos os lados com justiça compassiva e pública, do mesmo modo que as disputas devem ser resolvidas normalmente entre as nações. Por outras palavras, a Bíblia não nos ensina a sermos parciais para com Israel ou para com os Palestinianos, por um dos dois ter um status divino especial.
Eu não nego que Israel foi escolhido por Deus dentre todo os povos do mundo para ser o foco de especial benção na história da redenção, que chegou ao clímax em Jesus Cristo, o Messias. “O SENHOR teu Deus te escolheu, a fim de lhe seres o seu próprio povo, acima de todos os povos que há sobre a terra” (Deuteronómio 7:6).
Nem eu nego que Deus prometeu a Israel a presentemente terra disputada desde o tempo de Abraão em diante. Deus disse para Moisés, “Esta é a terra que prometi com juramento a Abraão, a Isaque e a Jacó, dizendo: e a tua descendência a darei” (Deuteronómio 34:4).
Mas nenhum desses fatos bíblicos guiam necessariamente a um endosso do actual Israel como o possuidor legal de toda a terra disputada. Israel pode ter tal direito e pode não ter. Mas esta decisão não está baseada sobre privilégios divinos. Porquê?
Primeiro, um povo não guardador do pacto não tem um direito divino para sustentar a terra da promessa. Tanto o status abençoado do povo como o direito privilegiado sobre a terra são condicionais à guarda por parte de Israel do pacto que Deus estabeleceu. Dessa forma, Deus disse para Israel, “Se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então sereis a minha possessão peculiar dentre todos os povos” (Êxodo 19:5). Israel não tem garantia de uma actual experiência de divino privilégio quando não está guardando o pacto com Deus.
Mais de uma vez a Israel foi negada a experiência de seu direito divino à terra quando quebrou o pacto com Deus. Por exemplo, quando Israel permaneceu em cativeiro na Babilónia, Daniel orou, “Ó Senhor...pecamos e cometemos iniquidades...A ti, ó Senhor, pertence a justiça, porém a nós a confusão de rosto...a todo Israel....em todas as terras para onde os tens lançado por causa das suas transgressões que cometeram contra ti” (Daniel 9:4-7; veja Salmos 78:54-61). Israel não tem direito divino para estar na terra da promessa quando está quebrando o pacto da promessa. As nações que se aproveitaram da sua disciplina divina foram punidas por Deus (Isaías 10:5-13).
Em segundo lugar, Israel como um todo, hoje, rejeita o Messias, Jesus Cristo, o Filho de Deus. Este é o acto supremo da quebra do pacto com Deus. Deus prometeu a Israel que “um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6-7).
Mas com lágrimas este Príncipe da Paz olhou para Jerusalém e disse, “Ah! Se tu conhecesses, ao menos este dia, o que te poderia trazer a paz! Mas agora isso está encoberto aos teus olhos...porque não conheceste o tempo de sua visitação” (Lucas 19:42-44).
Quando os edificadores rejeitaram a bela Pedra de Esquina, Jesus disse, “O reino de Deus será tirado de vós e será dado a um povo que dê os seus frutos” (Mateus 21:43). Ele explicou, “Muitos virão do oriente e do ocidente, e reclinar-se-ão à mesa de Abraão, Isaque e Jacó, no reino dos céus; mas os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores” (Mateus 8:11-12).

Deus
Deus tem propósitos salvadores para o Israel étnico (Romanos 11:25-26). Mas por enquanto o povo está em inimizade com Deus, rejeitando o evangelho de Jesus Cristo, o seu Messias (Romanos 11:28). Deus tem expandido Sua obra salvadora para abranger todos os povos (incluindo os Palestinianos), que crerão em Seu Filho e dependerão de Sua morte e ressurreição para a salvação. “É porventura Deus somente dos judeus? Não é também dos gentios? Também dos gentios, certamente, se é que Deus é um só, que pela fé há de justificar a circuncisão, e também por meio da fé a incircuncisão” (Romanos 3:29-30).
A súplica Cristã no Médio Oriente para Palestinianos e Judeus é: “Crê no Senhor Jesus, e serás salvo” (Atos 16:31). E até que o grande dia em que, tanto Judeus como os Gentios, os seguidores do Rei Jesus, herdarão a Terra (não somente a terra), sem levantar espada ou arma de fogo, os direitos das nações serão decididos pelos princípios da justiça compassiva e pública, não por reivindicações de direitos ou status divinos.