quinta-feira, março 31, 2011

ONU CONTRA ISRAEL

O secretário-geral da ONU, Ban ki-Moon, reiterou nesta passada terça-feira que o mundo inteiro espera que Israel se renda imediatamente às exigências feitas pelos árabes e internacionalmente apoiadas, para que desista de todas as reivindicações às terras bíblicas da Judeia e Samaria e a metade da milenar capital de Israel, a Cidade santa de Jerusalém.
A presença judaica na assim chamada "margem ocidental", que inclui Jerusalém oriental é, nas palavras do líder da ONU, "moral e politicamente insustentável, e tem de terminar" - assim insistiu Ban numa conferência de imprensa no Uruguai.
Ao mesmo tempo, os palestinianos estão a avançar com planos para declararem uniteralmente um estado independente, com o apoio da ONU, deixando de lado o acordo de troca de terra pela paz feito com Israel.
Os líderes palestinianos já indicaram que avançarão com essa medida para o final deste ano. A moção irá certamente ser chumbada no Conselho de Segurança da ONU, onde os EUA têm direito de veto, mas será largamente adoptada pela Assembleia Geral que muitos vêem como mais do que adequada para que a "Palestina" seja declarada um estado.
Os lideres israelitas estão a tentar influenciar várias nações para que não votem a favor desta decisão. Mas há um certo desapontamento, uma vez que Israel não oferece muitas alternativas.
Mas há muitos dentro de Israel que estão também pressionando Netanyahu para que páre de jogar no mundo diplomático segundo as regras dos árabes, devendo antes mostrar à ONU que o territórios são tão disputados pelos judeus como pelos árabes, sendo que os judeus têm até mais direitos. 
A aceitação de um estado palestiniano pela assembleia geral da ONU pode levar Israel a uma anexação dos territórios ditos "palestinianos", mas onde moram milhares de judeus.
Tal como temos insistido, o mundo acelera o passo para o abismo, e todos aqueles países que aprovarem a divisão da Terra dada por Deus ao povo de Israel pagarão bem caro...!
Shalom, Israel!

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