terça-feira, maio 31, 2011

CLÉRIGO IRANIANO INCITA À MATANÇA DE JUDEUS, INCLUINDO CRIANÇAS


O Mal expressa-se de multifacetadas formas, mas quando incarna uma figura humana, vocifera "obrigatoriamente" o seu ódio contra o "povo da aliança", o povo judeu. Assim foi com o faraó do Egipto, com Haman da Pérsia, com Herodes, com Estaline, com Hitler...e agora com o mentor espiritual do Irão (antiga Pérsia). Todos eles visaram a destruição dos judeus, mas acabaram por ser eles próprios a cavar a sua própria sepultura. E assim será também com o regime e os líderes iranianos. A pergunta é até quando irão durar estas provocações, e até quando o mundo chamado "civilizado" continuará a assistir ao fortalecimento nuclear do regime iraniano - obviamente com objectivos nada pacíficos - limitando-se a usar da retórica, como se isso beliscasse de alguma forma a arrogância e a contínua provocação iraniana.
Eis que o Ayatollah revela a sua verdadeira faceta: Este clérigo religioso conhecido por ser o mentor espiritual do presidente Ahmadinejad afirma não só que os ataques contra civis israelitas são permissíveis, incluindo as crianças,  como os suicídios bombistas são um dever muçulmano.
O Ayatollah Mohammad Taghi Mesbah, considerado um dos mais radicais clérigos da República Islâmica, publicou um édito religioso no seu sítio na internet em que os ataques suicidas não são só legitimizados como são um dever de todo o muçulmano.

O clérigo estava respondendo a uma questão de um seguidor relacionada com a diferença entre "morte como mártir" e "suicídio". O homem, que escreveu sob anonimato, notou que "algumas pessoas dizem que os actos de martírio são considerados suicídio e são proibidos por contradizerem o Islão."                              
Em resposta, Mesbah expressou o seu lamento por este seu seguidor ter sido vítima da "propaganda dos inimigos do Islão". E acrescentou que este seguidor estava a perder o seu tempo, em vez de focalizar-se na "extracção do regime sionista".
"Quando na defesa do Islão e da nação dos crentes muçulmanos através de actos de martírio, estes (ataques suicidas) não são só permitidos, como são um dever" - escreveu Mesbah.
O seguidor apresentou outra pergunta relacionada com a posição do Islão sobre os ataques a israelitas, questionando-se sobre se as acções do Hamas e da Jihad contra cidadãos são proibidos. E acrescentou: "E as crianças mortas nestes ataques?"
O Ayatollah iraniano não viu que houvesse alguma coisa que proibisse a matança de crianças, notando apenas que os israelitas podem ser atacados a menos que expressem abertamente a sua objecção à posição do seu governo. E acrescentou que mesmo em casos desses atacar civis é permissível "se eles constituirem um escudo humano ou quando a guerra contra os opressores depende de se atacar esses civis."Para os seguidores de Mesbah, as suas palavras são consideradas um édito religioso vinculatório. Em várias ocasiões no passado, o presidente iraniano Ahmadinejad falou também a favor de "actos de martírio".
Esta é a verdadeira face do Islão. Não tenhamos ilusões!
Shalom, Israel!













1 comentário:

Luciano de Paula Lourenço disse...

Isto prova com contundência que o deus dos muçulmanos é anos-luz diferente do Deus dos cristãos e de Israel. O tal de Alá jamais pode ser o Deus Jeová(YAWEH). Alá prega o ódio; YAWEH prega o amor; Alá prega a matança de inocentes; YAWEH prega a preservação da vida deles. O nosso Deus é amor e só reconhece como filhos Seus aqueles que amam o próximo e até mesmo os inimigos(Lucas 6:37). Só os débeis, as pessoas fora de si, tornam-se muçulmanos e adotam um deus tão ridículo como esse tal de alá e seu falso profeta.