terça-feira, julho 19, 2011

BARCO DE ACTIVISTAS INTERCEPTADO PELA MARINHA ISRAELITA

Tal como previsto, a Marinha israelita interceptou esta manhã, pelas 10H30, o iate com 16 activistas que, depois de enganar as autoridades portuárias gregas tentava teimosamente chegar até Gaza, numa missão de "paz e amor".
Após terem sido abordados pelos marinheiros israelitas, os activistas a bordo do iate "Dignite al Karama" recusaram desviar a rota para o porto israelita de Ashdod, ou para o Egipto. A Marinha foi então obrigada a intervir, bloqueando a rota do barco e não encontrando resistência por parte dos "pacifistas".
A Marinha enfatizou que deu oportunidade aos activistas de mudarem a rota do barco antes que os marinheiros israelitas entrassem na embarcação.
A operação durou alguns escassos minutos, tendo decorrido sem qualquer incidente.
Os activistas foram transferidos para um dos navios de guerra que participaram na operação. Um médico a bordo verificou o bom estado de saúde dos passageiros, tendo-lhes ainda sido providenciada comida e água.

A Marinha escoltará agora o barco francês até ao porto israelita de Ashdod, onde estão sendo feitas diligências para processar os activistas e quaisquer bens que transportem. A informação previamente fornecida pela embarcação é que só transportava passageiros.
Antes da operação, a Marinha enfatizou que estava preparada para qualquer cenário: "Foi dito ao iate que estava numa rota que conduzia a uma área que estava debaixo de um bloqueio marítimo de segurança ao largo da costa de Gaza, e que quaisquer fornecimentos que tivessem a bordo poderiam ser legalmente transferidos através das fronteiras terrestres existentes e pelo porto de Ashdod" - informou uma fonte militar.
As Forças de Defesa de Israel confirmaram o manifesto dos passageiros, informando que entre os 16 passageiros estava uma equipa da TV al-Jazeera e um membro do parlamento francês.
A "Autoridade para a População e Imigração" de Israel informou que os activistas a bordo do barco francês estavam efectivamente a entrar ilegalmente em Israel e serão por isso tratados como tal. O mais previsível é que os activistas sejam deportados, um processo que os impedirá de entrar em Israel nos próximos 10 anos.
Segundo informações daquele departamento, será dada aos activistas a opção de regressarem imediatamente por avião aos seus locais de origem, ou então esperarem numa instituição prisional até serem ouvidos por um juiz.
Parabéns à Marinha de Israel!
Shalom, Israel!















































1 comentário:

Zafenate Panéia disse...

É isso ai! Israel jamais pode dar moleza.