quarta-feira, agosto 31, 2011

JORDÂNIA TENTA CONVENCER A AUTORIDADE PALESTINIANA A NÃO PROPÔR A "PALESTINA"

A Jordânia prossegue nos seus esforços para convencer a Autoridade Palestiniana a abandonar as suas tentativas de propôr a sua membresia como novo país junto às nações Unidas em Setembro próximo.
Segundo informações prestadas pelo jornal saudita al-Medinah, responsáveis políticos em Aman têm continuamente avisado os seus pares em Ramalá que tal proposta irá falhar.

A Jordânia vê a iniciativa como "perigosa" e "avisou" o líder da AP e da Fatah, Mahmoud Abbas, para abandonar a iniciativa através de canais diplomáticos árabes.
Além disso, lembra a Jordânia, tal iniciativa carrega ainda o risco adicional de arruinar a capacidade da Autoridade Palestiniana de lutar pelo "direito ao retorno".
O "direito ao retorno" é a assim-chamada reivindicação feita por milhões de árabes estrangeiros descendentes daqueles que abandonaram as suas casas na Judéia, Samaria e Jerusalém durante as guerras defensivas de Israel desde 1948.

Apesar destes "conselhos amigos", o chefe da AP, Mahmoud Abbas, ainda não expressou qualquer vontade de reconsiderar o assunto.
A Jordânia é no entanto a principal interessada no assunto: a monarquia do reino hashemita baseia-se numa tribo beduína. Cerca de 80 por cento da população da Jordânia é no entanto composta de árabes palestinianos.
Setembro traz muitas expectativas. Os acontecimentos poderão correr a uma velocidade estonteante, desgraçadamente conduzindo o mundo à escolha entre obedecer aos propósitos de Deus ou rejeitá-los, atraindo a desgraça e a inescapável ira do Todo-Poderoso.
"Conforme forem as obras deles, assim será a sua retribuição; furor, aos seus adversários, e recompensa, aos seus inimigos" (Isaías 59:18).
Sobre Jerusalém, Deus tem palavras duras para as nações que não a abençoarem: "Porque a nação e o reino que te não servirem perecerão; sim, essas nações de todo serão assoladas" (Isaías 60:12).
Shalom, Israel!

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