quinta-feira, outubro 13, 2011

UM ACORDO PERIGOSO PARA ISRAEL

Um oficial de segurança das Forças de Defesa de Israel que esteve envolvido na captura de muitos terroristas ao longo dos anos afirmou ontem que o acordo para trazer Gilad de volta é perigoso para Israel.
"Como parte do acordo, estaremos soltando 1.000 assassinos em troca de um soldado que é muito importante e querido para nós" - afirmou o oficial - "mas devemos lembrar-nos que muitos soldados foram enviados e fizeram esforços substanciais - alguns dos quais resultaram no derramamento do sangue dos nossos soldados - para pôr esses assassinos atrás das grades".
E acrescentou: "Se somarmos a isso o número de soldados que foram sacrificados de forma a que esses criminosos fossem capturados, parece que muito mais sangue de soldados foi derramado na captura desses terroristas do que o de um soldado no cativeiro". O oficial afirmou ainda que Israel tem tido muito más experiências com esses acordos com trocas de prisioneiros no passado.
"Está provado nos acordos anteriores que os terroristas libertos voltam ao terrorismo" - afirmou o oficial, acrescentando: "Mais do que uma vez apanhámos terroristas que já haviam estado em prisões israelitas e tinham sido libertos. Isso significa que no futuro teremos de comprometer as vidas dos nossos soldados mais uma vez para trazer de volta para as prisões israelitas esses assassinos que forem libertados neste acordo".

"Este acordo põe em perigo o povo judeu de todas as formas imagináveis" - acrescentou o oficial israelita - "Não encontro explicações para as decisões feitas por aqueles que são responsáveis pela segurança do estado de Israel".  Assim que ouviram as notícias sobre o acordo para a libertação de Schalit, alguns membros das famílias de vítimas do terrorismo condenaram de imediato o acordo, afirmando que é uma rendição ao terrorismo.
Demonstrações espontâneas tiveram lugar na terça-feira à noite diante do gabinete do primeiro-ministro, nas quais várias dezenas de membros de famílias das vítimas de terrorismo protestaram contra o anunciado acordo.
E confirmando todos os temores e revolta relacionados com este acordo, Khaled Meshaal, chefe do bureau político do Hamas em Damasco, na Síria, afirmou num discurso transmitido pela TV que os terroristas que serão libertados no acordo para a libertação de Gilad Scalit irão "regressar à luta armada".
Está tudo dito. Deus tenha misericórdia de Israel!
Shalom!




1 comentário:

Anónimo disse...

E aqui estão "os nossos" sempre enfiados em grandes dilemas: a bem da vida de um só israelita (que vale mais que mil palestinianos), poderá este acto vir a ser um arrependimento perigoso para Israel?

E aí está já a resposta!

Vai haver muito trabalho novamente para os helis Apaches e para os caças F-16, drones, soldados, espiões, agentes infiltrados etc e tal!

Com Hamas e hamés não há volta a dar-lhe!

É chaciná-los aos molhos até acabarem com tal grupelho.

Também não são muitos, não se pense que é como um exército alemão de 300 mil soldados. Esta cagalhófa de miseráveis não passa de um grupelho de 4 a 5 mil fanáticos (porque o Hezbollah, o maior grupelho terrorista do mundo, tem entre 7 a 8 mil peçonhentos).

Uma barreira de 30 helis Apaches bem atestados de lança-rockets e com os canhões bem municiados, com todos eles à frente numa área aberta, limpáva-os às molhadas em menos de 1 minuto.

O que lhes vale é estarem escondidos no meio dos civis, abrigados no meio das populações e servindo-se das suas casas, misturados no meio de toda aquela escumalha de gente. É por aí que se aproveitam, senão eram todos esfrangalhados em tripas às carradas, faltando só mandar avançar catrapilos e enterrar!

Maldita praga!!!


Manuel Cunha