quarta-feira, julho 15, 2015

"NOS DIAS DESTES REIS..."

"Nos dias destes reis, o Deus do céu suscitará um reino que não será jamais destruído..." - profeta Daniel 2:44

Algo de inquietante e profético está acontecendo diante dos nossos olhos, sem que a maioria da população mundial se dê conta, incluindo muitos dos frequentadores das igrejas ditas cristãs.
A famosa estátua vista por Nabucodonosor e interpretada pelo profeta Daniel, na Babilónia, há 2.500 anos atrás, está finalmente de pé, com todos os seus 4 reinos ali representados novamente no epicentro da História actual:

BABILÓNIA - o actual Iraque, em grande turbulência e diariamente nas manchetes mundiais.
MEDO PÉRSIA - o actual Irão, novamente em evidência como uma potência regional, diante da qual se curvaram ontem as maiores potências mundiais!
GRÉCIA - um país europeu do qual há pouco meses quase não se falava, encontra-se agora no epicentro da grande crise europeia, senão até mundial. A Grécia ocupa hoje uma grande parte do tempo dos noticiários, comentários e debates nos media europeus e não só.
EUROPA - o antigo império romano, presentemente revivificado, dedicado ao deus Mamom e sustentado pelo poder religioso de Roma, é novamente o suporte da estátua. Os líderes europeus encontram-se hoje no centro das decisões relativas aos restantes "reinos" da estátua: o Iraque, o Irão, e obviamente a Grécia.

O mais impressionante é que esta conjugação dos 4 "reinos" acontece pela primeira vez na História, uma vez que no passado eles se sucederam uns aos outros, mas não conviveram conjuntamente numa mesma época da História.
Esta é assim a primeira na História em que, ao fim de 2.500 anos após a enigmática visão e revelação, em que vemos a estátua não só a erigir-se, mas também a solidificar-se. Este é sem dúvida um momento único na História!
Será uma coincidência? Definitivamente, não!

A grande verdade que acalenta os verdadeiros filhos de Deus é que a profecia de Daniel revela que "nos dias destes reis" o Reino de Deus virá subitamente como uma pedra atirada dos céus e que "esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo (o Reino de Deus) subsistirá para sempre!"
Pessoalmente, não tenho dúvidas de que estamos vivendo no tempo desses "reis". O que muito me alegra. Não pelas circunstâncias actuais em si, das quais também me queixo, mas pela convicção de que tudo isto que agora tanto nos perturba irá em breve sucumbir por completo, dando lugar ao Reino eterno de Paz e Justiça do nosso Senhor e Salvador, o Messias Jesus!

Shalom!

13 comentários:

Unknown disse...

Amém,amém,amém!!!!!

Anónimo disse...

Obrigada por servir como meio de divulgar essas mensagens para nós, agradeço e também espero para que em breve possamos ver o grande triunfo de Deus. Cátia

Anónimo disse...

Os nossos dias, São os dias do regresso de Yahushua.

Olga disse...

Os anonimos voltaram?!
Eu li que a ONU está querendo dividir Israel e Jerusalém. A proposta é definir as fronteiras anteriores à guerra de 1967... A França está trabalhando em uma proposta para apresentar o pedido de reconhecimento ao Conselho de Segurança da ONU. Essa resolução estabelecerá que Jerusalém será dividida, servindo como capital tanto de Israel (porção ocidental) quando do Estado palestino (porção oriental).
Eu particularmente sou leiga com relação a estas questões internacionais, mas penso que guerra é guerra... Se Israel ganhou a guerra dos 6 dias, ponto final! Por que as nações têm que se meter nisto? Assim teriam que se meter em questões do mundo inteiro. Estes dias mesmo também li uma declaração do papa dizendo que não poderia se pronunciar com relação a questão Chile/Bolivia: "O papa Francisco disse nesta segunda-feira que "não é injusto" que a Bolívia queira ter uma saída soberana ao mar por meio do território chileno, mas destacou que o Vaticano não pode opinar sobre um conflito que está em tramitação numa corte internacional, o que foi elogiado pelo governo chileno."
Bem, guardadas as devidas proporções ha muito tempo tanto o Vaticano quanto nações se metem em questões internas de Israel e do Oriente Médio. Geralmente causando mais danos do que benefícios... Mas, se Deus realmente existe e, eu acredito que sim, é bom que não se metam com Israel, muito menos Jerusalém!Quem poderá resisir a esta pedra atirada do céu?
"Levanta-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti;
Porque eis que as trevas cobriram a terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o Senhor virá surgindo, e a sua glória se verá sobre ti".
Isaías" 60:1,2
Shalom Israel!
Olga

Ponto das Capas disse...

Ora vem Senhor Jesus....

Joaquim Ildefonso disse...

Sabe, cara Olga, a lei internacional efetivamente proíbe a anexação unilateral de territórios de outros estados. Já não estamos no tempo em que quem manda é quem tem o poder bélico.

Assim, Israel ocupa ilegalmente os territórios destinados a um estado palestiniano e ao corpus separatum de Jerusalém. E claro, esta questão não se aplica somente ao conflito israelo-árabe mas sim a diversos outros conflitos entre países soberanos.

Olga disse...

Caro senhor Ildefonso há controversisas até sobre o termo Palestina muito mais sobre territórios... Pelo que li o termo Palestina está ligado ao império romano, uma forma dos opressores se escarner de Israel, pois os inimigos deste (israel) eram os filisteus...
O senhor sabe, por exemplo quantas vezes aparece o nome Jerusalém na bíblia? E, no Corão? Até o feriado o Dia de Jerusalém para os muçulmanos é recente! Muitos acham que mudando nomes e datas podem mudar a História... "a data. Al Quds em árabe significa “A Santa”, nome dada a Jerusalém pelos livro islâmicos. A data foi proclamada feriado em 1979 pelo influente aiatolá Ruhollah Khomeini como um dever religioso para todos os muçulmanos".
Veja, por exemplo, o que o ISIS está fazendo nos lugares por onde passa: destrói documentos arqueológicos!Falar de ilegalidade é muito subjetivo hoje em dia e, acreditar que as nações são mais justas em suas "leis internacionais" é ser no mínimo inocente!
Shalom israel!
Olga

Joaquim Ildefonso disse...

Amiga Olga, o termo Palestina efetivamente sempre designou aquela região e não uma nação, assim como a palavra Brasil também designava somente uma região até que esta se tornou independente. Não é isso que está em causa, mas sim o fato de, após a Segunda Guerra Mundial, as Nações Unidas terem destinado parte daquele território a um estado judaico, outra parte a um estado árabe e a cidade de Jerusalém, pelo seu papel de extrema importância para todas as religiões abraâmicas e pelo seu significado único na história e na herança da humanidade, ficaria então não sob soberania de qualquer um estado mas sim sob administração internacional. Uma autêntica cidade do mundo, que pertença a todas as pessoas de todos os credos religiosos, e não apenas à estes ou aqueloutros.

Acontece que as mesmas Nações Unidas se regem por um conjunto de leis aprovadas pelos países – incluindo Israel que aceitou o plano original de partição do território – leis essas que servem para arbitrar as relações internacionais entre as diversas nações e assim promover a sua coexistência pacífica. Uma dessas leis diz explicitamente que é proibido anexar unilateralmente territórios de outros estados soberanos, seja por meio de conquista no decorrer de uma guerra ou por simples ocupação militar.

É isso que Israel tem feito desde há décadas, e aliás essa é a razão que tem causado as inúmeras condenações contra Israel nas assembleias da ONU, não um suposto anti-semitismo. Não tem como comparar com o ISIS, que é terrorismo puro e que tem sido fortemente condenado por todos os países, até mesmo os de maioria islâmica (o muçulmano não é todo terrorista não).

Olga disse...

Sr idelfonso sei que nem todo muçulmano é terrorista ou aprova o terrorismo. O que me entristece é perceber que ficamos com a impressão que muitos comemoram sim atentados terroristas, elevando seus autores a heróis... Também me entristece ouvir autoridades de países árabes, por exemplo, afirmando que vão destruir Israel, riscá-lo do mapa! Sei que há divergências entre as nações, questões positivas e negativas em todas elas, mas você conhece a árvore pelos frutos. Precisamos olhar e ver, sem paíxão. Com todos os defeitos que Israel pode ter ainda sim, é a única democracia da região. Talvez, seja por conta disso que tenha tanta dificuldade em colocar em pratica tratados assinados... E, me desculpe a sinceridade, mas se Jerusalém é hoje uma "cidade internacional" se deve mais a israel do que a muçulmanos, pois se fosse por estes Jerusalém seria uma Nova Meca, no mínimo... Vai ver quem entra lá! " Conhecemos a árvore pelos frutos!
Shalom Israel!
Olga

Benaiah Cabral Ben יהוה Iehouah disse...

Amém. Apenas enfatizando, que os ângulos profeticos devem estimular a consciente ação sionista e não o contrário. Parabéns pelo artigo. (Quanto a algo mais: sim; todo muçulmano não é terrorista, mas o mundo muçulmano é predominantemente de inspiração terrorista assim como a deplorável memória do assassino Maomé e seu pseudônimo Alah)

Joaquim Ildefonso disse...

Senhora Olga, se há alguns muçulmanos que se congratulam com o terrorismo é ou porque pertencem a essa ínfima minoria que é terrorista ou então porque são ignorantes e lhes fizeram lavagem ao cérebro. Acho que todos nós sabemos que um povo ignorante é facilmente enganado pela elite, certo? Olha só a África subsariana e a América que são maioritariamente cristãs! Já viu a pobreza gritante dessa gente toda (menos o Canadá e algumas partes dos Estados Unidos)? Já viu o crime organizado que grassa nesses países? Já viu a classe de políticos que têm, muitos comunistas e fascistas? Não é o Cristianismo não, e claro também não é o Islão; é sim a miséria extrema e os objetivos criminosos de uma elite ignóbil que domina o povo e o mantém na ignorância.

Com Oriente Médio é a mesma coisa... Outro fator muito importante é que as pessoas de lá veem os EUA e Israel como os invasores que mataram milhões de pessoas inocentes, incluindo muitas vezes seus próprios familiares, apenas devido a seus gananciosos objetivos imperialistas e econômicos. (Mas olha só, América Latina é igual, não é mesmo? Quantas invasões os EUA já fizeram para salvaguardar os seus interesses, não se importando em passar por cima de todos seus oponentes sem qualquer misericórdia ou arrependimento?). E é aí que essa pequeníssima minoria de extremistas age e ataca aqueles que vê como o invasor e o inimigo, causando assim o terrorismo. A gente que aplaude isso é a tal gente ignorante que acha que reagir com violência é a melhor solução, que ceder a seus impulsos animalescos é mais eficaz do que dar a outra face e oferecer resistência pacífica.

Agora, se nós condenamos, e bem, esses atos terroristas, também temos de condenar com a mesma convicção os crimes dos EUA e do Israel, pois estes também têm sangue nas mãos. É necessário perceber que todo o mundo tem culpa na situação e por isso todo o mundo tem que colaborar no processo de paz, sejam árabes, sejam israelitas, sejam americanos, sejam europeus, sejam brasileiros, sejam as Nações Unidas, sejam muçulmanos, sejam judeus ou sejam cristãos.

Joaquim Ildefonso disse...

O problema é que neste momento todo mundo parece estar interessado nisso exceto Netanyahu e os sionistas, entre os quais os Republicanos estadunidenses. O Irã e os negociadores ocidentais assinaram o acordo para o fim do programa nuclear iraniano; mas eles dizem que é isso é mau (como é mau?! eu não sei e não consigo perceber mesmo)... A Autoridade Palestiniana quer voltar ao diálogo com Israel, e até o (grupo terrorista) Hamas concordou em fazer tréguas e em não sabotar mais os esforços do Fatah para esse efeito; mas Israel continua ignorando a primeira, continua desviando as atenções todas acusando o segundo, e continua construindo colonatos na Cisjordânia, perpetuando assim o apartheid e indo concentrando todos os palestinos em áreas cada vez mais minúsculas e pobres. Não me está parecendo que essas atitudes sejam de quem quer fazer as pazes com os vizinhos...

Os árabes têm de se comprometer a combater e acabar com o extremismo em definitivo e os israelitas têm de se comprometer a terminar a ocupação e sujugação dos palestinos! Se tem um estado único ou dois estados diferentes para mim é irrelevante, a decisão só tem é de respeitar a vontade do povo. Só assim a Terra Santa poderá ter finalmente paz!

A propósito da Jerusalém como cidade internacional, creio que não me fiz entender bem. O plano original da ONU foi esse sim, mas Israel depois a anexou unilateralmente, ação esta que todos os países do mundo (até mesmo os EUA) consideram ilegal. Isso não significa que os árabes não tenham também culpa e que a cidade ficaria mais segura com eles (ou pelo menos sem a presença israelita), mas o fato é que Israel também tem muita culpa da situação e a ONU, e os países, e nós não podemos esquecer isso! Quer Jerusalém fique de fato toda para Israel, quer fique dividida como capital de dois estados independentes, quer venha a ficar com estatuto especial de cidade mundial (que eu prefiro, pois como cristão ela também é minha e portanto julgo ter direito de opinar sobre esse assunto; assim ela seria patrimônio dos cristãos, dos judeus, dos muçulmanos e de todos os humanos por igual, que me parece ser a solução mais justa), a decisão terá obrigatoriamente de passar pela Assembleia da ONU e ser ratificada pelos estados membros.

Shalom, paz!

Joaquim Ildefonso disse...

Benaiah, pois olha que a mim você parece bem mais extremista, fundamentalista e intolerante que a maior parte dos muçulmanos... Algo me diz que se você vivesse lá no Oriente Médio muito mais facilmente seria você o terrorista do que eles...

Olha só, por minha experiência pessoal, que sou cristão (católico, embora suspeite que você considera os católicos como não cristãos...) e dou emprego a muitas pessoas no meu negócio aqui no Brasil e na Argentina, a maior parte católicos, mas também alguns evangélicos, outros agnósticos, dois muçulmanos, um judeu, um budista e um hindu, te posso dizer com toda certeza que considero estes muçulmanos que conheço como cidadãos muito mais exemplares que a vasta maioria dos brasileiros (o que aliás não é difícil por razões óbvias). Tomara que todo o brasileiro fosse assim, e não viveríamos nesta bagunceira de país sem conserto possível...

Também te digo, quanto aos católicos que eu conheço existe um pouco de tudo, desde os santos na terra aos demónios personificados, porém os mais devotos me parecem ser melhores pessoas em geral do que os menos devotos. Já os evangélicos tem uns que são uma maravilha de pessoa, mas depois também tem outros que são execráveis, parece que não tem meio termo aí mesmo. O judeu tem dias bons e outros dias maus (mas como só conheço um não posso falar grande coisa e generalizar). Os agnósticos são um pouco como os católicos, mas em geral são bastante menos conservadores e praticam menos a caridade. O hindu é semelhante com os muçulmanos, e o budista em umas coisas é meio como o hindu e em outras é meio como o agnóstico.

Isto tudo para te dizer, Benaiah, se bem que não tenho como generalizar devido à ser um amostra pequena, a minha experiência pessoal mostra que os melhores muçulmanos são tão boas pessoas quanto os melhores cristãos (que são efetivamente pessoas cinco estrelas), mas por outro lado as piores pessoas também são cristãs (ou pelo menos se dizem cristãs, embora por vezes seja de duvidar), e mais freqüentemente evangélicas do que outra coisa qualquer.

Vai daí e pensa um pouquinho nisso, ouviu? Lê o que diz Cristo em Lucas 6:37 e olha primeiro no espelho antes de falar mal dos outros, está entendendo? Eu também tenho muitos defeitos e tento melhorá-los o mais que consigo, mesmo sabendo que nunca serei perfeito nem perto disso, mas não ando por aí espalhando ódio contra aqueles que pensam diferente de mim, ou que têm uma religião diferente, e a os condenar à perdição e ao fogo eterno apenas por causa daquilo que (eu acho que) diz na Bíblia... e muito menos generalizo para um povo de mais de um bilhão de fiéis apenas pelas ações de uns loucos.