sexta-feira, setembro 09, 2016

NETANYAHU DESMASCARA PLANO PALESTINIANO PARA A ERRADICAÇÃO DE JUDEUS NUM FUTURO "ESTADO PALESTINIANO"

Benjamin Netanyahu,o primeiro-ministro de Israel, não se deixa iludir pelas mentiras e demagogias tão características dos palestinianos. Hoje mesmo denunciou numa mensagem gravada nas redes sociais que os palestinianos têm uma pré-condição para o estabelecimento de um futuro estado palestiniano: não haver judeus!
Netanyahu denunciou esta posição como sendo "limpeza étnica".
No início da mensagem gravada na sua página do "facebook" esta manhã, o primeiro-ministro desafiou a noção recorrente de que "as comunidades judaicas na Judeia, Samaria e na 'Margem Ocidental' são um obstáculo para a paz", acrescentando "sempre ficar perplexo com essa noção."
"Porque ninguém iria seriamente reivindicar que os perto de 2 milhões de árabes que vivem dentro de Israel são um obstáculo à paz. E isso porque não são. Antes pelo contrário."
E Netanyahu acrescentou: "A diversidade de Israel demonstra a sua abertura e disposição para a paz. A liderança palestiniana, pelo contrário, exige um estado palestiniano com uma pré-condição: não haverem lá judeus."
"E há uma frase para isso: limpeza étnica."
O primeiro-ministro continuou a sua mensagem apelidando a exigência de "revoltante", acrescentando ainda: "E mais revoltante ainda é ver que o mundo não acha isso revoltante. Alguns países alegadamente iluminados até promovem essa revolta."
E Netanyahu interroga os seus ouvintes: "Você aceitaria uma limpeza étnica no seu país? Um território sem judeus, sem hispânicos, sem negros? Desde quando é que a intolerância é uma base para a paz?"
E o primeiro-ministro conclui o video afirmando: "É um absurdo haver limpeza étnica para que haja paz. É chegada a hora de alguém o dizer. E foi isso que eu fiz."
O presidente da Autoridade Palestiniana Mahmoud Abbas - já denunciado como um ex-agente da KGB na Síria - proferiu as seguintes declarações durante um briefing realizado com jornalistas no Cairo em 2013: "Numa resolução final, não quereríamos a presença de um único israelita - civil ou militar - nas nossas terras."

Palavras para quê?

Shalom, Israel!

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