quinta-feira, dezembro 22, 2016

ISRAEL ESPERA QUE OS EUA VETEM A RESOLUÇÃO ANTI-ISRAEL NA ONU

"Esperamos que o nosso maior amigo não deixe passar esta proposta unilateral e anti-Israel" - assim se dirigiu o primeiro-ministro israelita Netanyahu ao governo norte-americano.
Ontem à noite o Egipto apresentou ao Conselho de Segurança das Nações Unidas uma proposta condenando Israel pelas construções na Judeia e Samaria e que será votada esta tarde, pelas 15H00 locais (Nova Iorque). Sendo a maioria dos membros do Conselho de Segurança contra Israel, espera-se que os EUA usem do seu direito de veto para impedir que esta pérfida resolução seja aprovada.
Sabe-se que esta proposta foi "cozinhada" pelos palestinianos, que, ao não poderem fazê-lo por si próprios, usaram o Egipto como estado membro proponente.

UMA PROPOSTA ABSURDA
Segundo a proposta, "todas as comunidades judaicas na Judeia e Samaria deverão ser consideradas 'ilegais'. De igual modo, Israel deverá regressar às fronteiras de 1967 e parar toda a construção na Judeia, Samaria e Jerusalém oriental."
Não se referindo especificamente ao terrorismo palestiniano, a proposta apela simplesmente a "um cessar da violência de ambas as partes."
A ratificação desta proposta sem o veto dos EUA representará a possibilidade de o Conselho de Segurança impôr sanções a Israel, levando ainda o secretário-geral da ONU (no caso, o português António Guterres) a contactar trimestralmente o Conselho de Segurança para constatar como é que a resolução da ONU estará sendo implementada. Para além disso, podem ser abertos processos legais no Tribunal Internacional de Haia.

POSIÇÃO ISRAELITA
O embaixador de Israel na ONU Danny Danon tem estado a fazer um incansável trabalho de contactos visando o chumbo desta proposta. Danon estará defendendo a posição israelita durante a reunião do Conselho de Segurança. 
"Isto é o clímax do absurdo e da hipocrisia da ONU. Esta decisão não irá promover qualquer proposta de paz, e irá apenas representar um prémio da ONU à política palestiniana de incitamento e de terrorismo" - afirmou Danon.
Danny acrescentou ainda: "É uma verdadeira loucura que, numa altura em que milhares estão sendo assassinados na Síria, o Conselho de Segurança venha dedicar tempo para condenar a única democracia do Médio Oriente. Nestes últimos meses temos vindo a conduzir uma batalha diplomática com membros do Conselho de Segurança, fazendo uso de todos os métodos para evitar que esta proposta venha a passar. Esperamos que o nosso maior amigo não deixe passar esta proposta unilateral e anti-Israel."

Esperamos que os EUA não se mostrem dúbios nesta questão tão vital para o bem estar de Israel. Se tal não acontecer, Israel terá de se preparar para o pior...

Shalom, Israel!


2 comentários:

Unknown disse...

#esta chegando o Dia...
Está chegando a hora!
Do inimigo cair,
das suas obras terem fim
Para sempre!!!#

Oh glória!!!
Maranata!

Israel Camargo disse...

Só sobrarão 144.000. Toda a nação será reconstruída por 144.000 no governo milenar.